Blog criado para divulgar as memórias produzidas pelos alunos da sexta série, Turma B da EE deputado Gregório Bezerra, ano letivo 2009, em Diadema.
quarta-feira, 25 de novembro de 2009
Ecos do passado – Por: Jaqueline Flores
De fato, não sei muitas histórias sobre a infância dos meus pais, mas o que sei, conto, principalmente a história do meu pai, que se fosse parar para investigar daria um livro. Para começar, minha avó paterna casou aos trezes anos por imposição da família, desse casamento nasceu meu pai e meu tio, ambos não habitam mais entre nós. Meu avô inventou de bater em minha vó, o pai dela barrou logo a ideia e a tirou de casa. Nunca mais ela viu o meu avô. Só sei que ele resolveu se vingar roubou meu pai enquanto dormia, aos três anos.
Os anos passaram, minha vó casou novamente, teve mais seis filhos, ficou sem ter notícias do meu pai por muitos anos, que foi criado pelas tias, sofreu muito, foi muito maltratado, cresceu no meio do mato, sem estudo, sem uma família de verdade. Só veio encontrar a minha vó quando tinha vinte e cinco anos, pouco tempo antes do meu nascimento. História difícil, triste, o curioso é que em vida, meu pai e meu tio não tiveram contato. Meu tio faleceu nove meses antes do meu pai, mesmo morando em Estados diferentes, ficaram no mesmo hospital, no mesmo setor e por incrível que pareça, foram enterrados no mesmo cemitério. Separados em vida, unidos pela mesma terra. Coincidência ou não, essa história mexe muito comigo.
domingo, 22 de novembro de 2009
Por um fio – Por: Danilo S. Faustino
Seus olhos pareciam gotas de diamante, os seus cabelos pareciam a rosa mais florida do meu jardim. Rapidamente fui para minha casa, me arrumei, gastei todo o meu perfume, cortei os cabelos, as unhas. Confiante, fui até a loja, cheguei até ela e disse "Jhessica, você é a menina mais linda que já vi, você quer sair comigo?" Ela respondeu que queria.
No dia do jantar ela não apareceu, fui à loja e ela não estava, liguei para a casa dela e a mãe dela disse que ela estava morta, ela tinha câncer e havia deixado uma carta para mim que dizia: "John, eu te amo, queria passar o resto da minha vida com você. No dia em que te vi pela primeira vez, me apaixonei loucamente, sempre estarei com você, um beijo. Te amo."
Chorei. Parecia que eu queria morrer, pensei que se ela não tivesse câncer, ela estaria ao meu lado, agora tenho em mente que ela se foi, fica a minha tristeza porque não me casei com ela.
sábado, 21 de novembro de 2009
A cobra – Por: Islaine
sexta-feira, 20 de novembro de 2009
Mãe só tem uma – Por: Camila da S. Lourenço
Quando eu tinha sete anos perdi minha mãe. Foi o pior dia da minha vida, ela morreu queimada.
Naquele dia a minha infância acabou, tudo o que eu tinha havia acabado, sumido. Senti a dor de perder uma grande mãe. Meu pai se casou de novo, ganhei outra mãe, a minha madrasta também me deu muito amor, não foi como o amor da minha mãe, a mãe da gente faz muita falta.
Casei, fiquei casada por trinta e seis anos, depois me separei. Tive cinco filhos, um morreu, mesmo assim segui em frente, não me desesperei. Hoje tenho cinquenta e seis anos e sou muito feliz pela graça de Deus.
quinta-feira, 19 de novembro de 2009
As ideias dos meus pais – Por Ana Paula M. Morgerote
quarta-feira, 18 de novembro de 2009
Família Feliz – por: Dayana R. Camara
Eu tive uma vida sofrida, mas era feliz. Fazia coisas que se contar para minhas filhas, elas não vão acreditar. Pegava galinha da minha vizinha e matava para comer, brincava de boneca (mas não essas bonecas modernas), eu brincava de boneca feita com sabugo de milho, sempre fui muito feliz.
Nasci em Pernambuco e vim para São Paulo com quatorze anos com meu noivo para casar, que hoje é meu marido. Faz dezessete anos que estou casada com ele, tenho três filhas maravilhosas: uma de dezesseis anos chamada Daniela, a outra com quatorze, chamada Débora e a mais nova Dayana que tem doze anos. Hoje sou muito feliz com minha família completa.
domingo, 15 de novembro de 2009
Meu pai na minha infância: Por: Emerson G. Teixeira
sábado, 14 de novembro de 2009
A vida do meu pai – Por: Thiago Maia
Meu pai me contou que sua infância era muito legal, ele andava a cavalo, trabalhava ajudando sua mãe e seu pai. Mas chegou uma hora que ele decidiu que não dava mais para ficar na casa dos pais.
Aos quatorze anos veio para São Paulo, morou cinco anos sozinho. Foi quando conheceu minha mãe, que já tinha uma filha de três anos. Meu pai gostou muito dela, então namoraram alguns anos, desse namoro eu nasci. Depois de alguns anos eles se separaram. Fiquei morando com minha mãe e depois fui morar com meu pai.
sexta-feira, 13 de novembro de 2009
Minha heroína – Por: Wesley B. Damaceno
Todos trabalhavam para comprar as coisas de casa. Mesmo trabalhando, minha mãe era feliz brincando com suas amigas. Quando casou com meu pai ficou muito feliz, e essa felicidade dura até hoje. Quando eu e meus irmãos nascemos, foi um momento muito feliz.
Hoje temos uma casa muito bonita, estamos tocando a família, meu pai e minha mãe estão trabalhando, estamos super felizes. Minha mãe tem trinta e cinco anos e tem muita disposição.
quinta-feira, 12 de novembro de 2009
A Infância de minha mãe – Por: Fernanda
Quando ela ainda estava internada, viu uma pessoa com um capuz preto e uma foice na mão. Ela ficou com muito medo. Oito anos depois, ela sofreu um acidente na Imigrantes, foi Deus quem a livrou, pois na hora do acidente não estava muito trânsito.
quarta-feira, 11 de novembro de 2009
Infância Atormentada – Por: Leonardo Felipe A. S.
Naquela época meu pai nem teve uma infância lá muito longa, ele teve até que deixar a escola para trabalhar. Ele trabalhou muito na roça, foi muito esforçado em sua infância. Hoje é um maravilhoso pai e trabalhador.
terça-feira, 10 de novembro de 2009
As férias – Por: Michely M. dos Santos
Nas minhas férias de nove anos, fui para Araçatuba com meu pai e meus irmãos. Chegamos lá já era noite, no dia seguinte bem cedinho fui para a casa da minha tia, irmã do meu pai, meu irmão mais velho foi junto. Chegando lá fui brincar com minhas primas, era época de manga, havia uma mangueira muito grande lá, eu e minhas primas subimos na mangueira, meu irmão mais velho ficou com medo de subi, então fiquei zombando dele.
Eu e minhas primas começamos a pular de um galho para o outro, quando fui ver, caí de cima da árvore. Quebrei o braço em três lugares, minha prima mais velha começou a chorar assustada, meu pai estava indo embora e eu iria dormir na minha tia, mas quando ele ouviu o grito, saiu correndo para ver o que havia acontecido.
Ele me levou ao hospital na bicicleta. Fiquei três dias internado, ainda fiquei de castigo por ter estragado o passeio da família. Depois desse dia, nunca mais subi em árvores.
segunda-feira, 9 de novembro de 2009
Um sonho – Por: Macksuell de S. Vieira C.
Ma época que ela queria ter essas duas coisas, financeiramente não daria, mas ela arrumou um trabalho melhor e começou a juntar pouco a pouco e começou a comprar a casa dos sonhos dela.
Conseguiu também comprar o carro que tanto queria. Hoje nós temos uma casa muito espaçosa, onde acontecem muitas festas aos finais de semana.
domingo, 8 de novembro de 2009
Trocando o dia pela noite – Por: Karusca S. C.
Em uma dessas brincadeiras no quintal de minha vó com meus irmãos, minha mãe conta que brincou até o dia amanhecer, a brincadeira estava tão boa que eles nem viram o tempo passar. Depois dormiram a tarde inteira, mesmo assim acordaram morrendo de sono. Ela prometeu nunca mais fazer isso, porque é uma sensação muito estranha, fica mais cansada durante a noite do que durante o dia.
É muito mais perigoso brincar à noite, porque tem mais bichos e fica muito escuro. Minha mãe aprendeu uma lição: pra tudo na vida existe um horário certo.
sábado, 7 de novembro de 2009
Ai! Que susto! – Por: Jaqueline Ap. Santos
Um dia eu estava brincando entre os matos lá na roça. Estava dentro de uma caverna, até que apareceu uma cobra. Eu estava tremendo, morrendo de medo, comecei a gritar socorro ao meu pai. Ele veio correndo para me salvar. Vagarosamente, ele pegou um pedaço de pau, enrolou a cobra e jogou-a no rio. Voltamos para casa e contei a todos sobre o meu grande susto.
sexta-feira, 6 de novembro de 2009
A mudança – Por: Gilmar
Quando completou trinta e nove anos, aconteceu uma coisa que mudou a vida da minha mãe, ela conheceu um rapaz e começou a ficar com ele. Eu não gosto desse rapaz porque Ele fez minha mãe sair da igreja. E consequentemente começou a fumar, beber pinga. Nesses dias em que minha mãe estava com ele, não ia mais à igreja.
Memória baseada em fatos reais, retidos de uma entrevista com Antônio José da Silva
Numa bela tarde, exatamente no dia em que eu estava completando onze anos, minha mãe chegou com a notícia de que eu iria realizar o sonho da minha vida, como presente de aniversário eu iria ao zoológico.
Fui. Ao chegar lá, senti-me lisonjeado e muito feliz. Vi macacos, girafas, zebras, leões, rinocerontes... Até que chegou a hora de eu ver o crocodilo, eu estava morrendo de medo, mas consegui chegar até o lugar onde ele estava e o ver. Em princípio senti muito medo, mas depois fiquei curioso, achava que ele iria me matar. Ao contrário do que pensei, o crocodilo estava super calmo. Fui embora muito feliz e satisfeito com aquele presente, um sonho realizado.
Papai e Mamãe – Por: Renan
Antes de meus pais se conhecerem, minha mãe passava para a escola e perguntava por que meu pai não ia à escola. Meu pai falava apenas que não, e ficava na porta da escola namorando. Quando minha mãe saía da escola falava para ele "você não foi à escola só para ficar aí namorando" e depois ia embora.
Certo dia, meu pai perguntou se minha mãe queria namorar ele. Minha mãe não aceitou e disse que tinha namorado. Mesmo assim, meu pai continuou na porta da escola. Quando o namoro da minha mãe acabou, ela aceitou o pedido do meu pai. Depois veio para São Paulo, se casaram e hoje somos muitos felizes.
quinta-feira, 5 de novembro de 2009
Tempos difíceis – Por Bianca Kawane O.
Minha mãe me contou da sua adolescência difícil, quando aconteceu o relacionamento dela com meu pai. Conta desde quando começou, quando ela namorava às escondidas, quando meu tio a pegava no flagra, corria para contar á minha vó. Quando minha mãe chegava a casa, minha vó já estava com o cipó nas mãos, pronta para bater em minha mãe. Depois de um tempo acabou aprovando o namoro, deve ter cansado de buscar tantos cipós.
Minha mãe teve a minha irmã mais velha aos dezoito anos, em consequência disso, teve que morar com meu pai, sofria muito na casa da sogra. Depois veio meu irmão e logo depois eu. Eu nasci aqui em São Paulo e meus irmãos nasceram em Sergipe.
Quando viemos para cá, depois de quatro anos meu pai separou-se da minha mãe. Mas ela foi guerreira nos criando sozinha, até hoje nós temos do bom e do melhor sem a ajuda do meu pai.
quarta-feira, 4 de novembro de 2009
A Família – Por: Mirelle Leite
Fabiana trabalhou muito na roça, o que ela não fez na sua infância e gostaria de fazer é estudar. Então falo para quem estuda, aproveite bem, porque se você não tiver cuidado com o que tem, quando crescer vai querer voltar à infância para estudar.
E hoje minha mãe me dá muitos conselhos, espero que você tenha o conselho da sua mãe, o conselho que minha mãe me deu, está guardado em meu coração. Quando ela era pequena, não estudou e ainda teve que cuidar da irmãzinha dela que hoje tem vinte e cinco anos, porque Deus ajudou muito.
Minha mãe começou a namorar aos treze anos, escondido da mãe dela. Ficou com esse namorado durante muitos anos, depois de um tempo se separou dele. Minha mãe conta que é porque ele a maltratava muito. Eu pergunto a ele se isso é verdade, porque ele vem a São Paulo a cada quinze dias, ele fala que é mentira, não sei em quem acreditar. Ele paga pensão para minha mãe, que já é casada com outro homem e tem um filho, eu descobri que esse homem era meu tio.
Quase me esqueci de dizer outro fato, quando nasci e ainda estava no hospital, meu pai falou "tomara que não seja pretinha e do cabelo duro", minha mãe me contou essa história, eu pergunto a ele, que sempre nega, novamente fico sem saber em quem acreditar.
terça-feira, 3 de novembro de 2009
Alarme Falso – Por: Caroline Ferreira
Quando eu tinha oito anos, morava em um lugar cheio de mato. Um dia achei de entrar no meio do mato e ficar gritando "Socorro!" só para ver o que minha mãe faria. Aproveitei que minha mãe havia ido lavar roupas no riacho e fui atrás dela. Chegando lá, entrei no meio do mato e comecei a gritar "Socorro!". Minha mãe desesperada largou a roupa que estava lavando e entrou no mato para me procurar.
Quando ela estava quase desistindo de me achar, conseguiu me encontrar e descobriu que era pura mentira minha. Quando cheguei a casa, minha mãe deu-me umas boas chineladas.
domingo, 1 de novembro de 2009
terça-feira, 20 de outubro de 2009
As férias com meu pai – Por: Paulo Ricardo
Certo dia, decidimos montar um carro. No primeiro dia mechemos no motor. Levamos quase o dia inteiro para ter certeza de que nada daria errado.
No segundo dia arrumamos uma carcaça, lixamos, pintamos e por fim a encaixamos. Para finalizar, no último dia colocamos os painéis, faróis, bancos, pneus e um para-choques.
Finalmente o dia de estrear. Tive uma sensação de estar esquecendo algo. Claro! Minha habilitação, eu não tinha. Meu pai disse que quando passassem alguns anos eu poderia dirigir meu carro. Por enquanto me contentarei em apenas admirar nossa obra de arte.
segunda-feira, 19 de outubro de 2009
O cavalo Prometido – Por: Thiago M. de Almeida
Ela pediu que eu esperasse a égua dar à luz, e se eu merecesse, ganharia um cavalo com certeza. Quando a égua pariu, minha vó estava precisando de dinheiro e precisou vender os filhotes. Prometeu que quando a égua parisse novamente, eu receberia meu cavalo.
Eu aceitei esperar. Infelizmente a égua machucou-se, ficou doente, começou a cair sozinha e morreu. Eu fiquei sem cavalo.
Brincadeirinha – Por: Jaqueline A. dos Santos
Eu e meus primos estávamos juntos, foi muito engraçado. Eles juraram que no próximo primeiro de abril, nós íamos ser vítimas. É melhor tomarmos cuidado no próximo ano.
domingo, 18 de outubro de 2009
O carro – Por: Gilmar da C. Vieira de Sousa
Outro dia meu tio ficou muito nervoso porque tinha furado o pneu e ainda por cima quebrado o freio de mão. Nervoso ele me perguntou como iríamos sair daquela situação. Eu dei uma ideia a ele, que poderia ser boa ou ruim. Pedi que ele virasse em uma rua e deixasse o carro descer direto. Ele ficou muito contente e agradeceu pela minha ideia.
Um sonho quase impossível – Por: Maksuel de S. V. Cabral
sábado, 17 de outubro de 2009
Amor de Criança – Por: Islaine
Quando um de nos fazia aniversário, a sala batia parabéns e cantava "com quem será, com quem será que a Islaine vai casar, vai depender, vai depender se o Fábio vai querer", ou vice-versa. Ficávamos vermelhos de vergonha, ele principalmente, que era bem branquinho. Mas como tudo passa aquilo passou. Foi uma fase de minha infância. Meu primeiro amor.
sexta-feira, 16 de outubro de 2009
O Vinho – Por: Michely M. dos Santos
Então minha tia chamou minha mãe, porque precisava falar com ela. Minha mãe foi e eu fiquei sozinha na cozinha. Eu e aquela taça de vinho. Fiquei olhando para ela, a imaginando olhando para mim, até que não aguentei mais e levantei para pegá-la. Bebi todo o vinho que havia na taça.
Quando minha mãe voltou, eu estava desmaiada no chão. Minha mãe olhou para a taça, que estava vazia. Fiquei a tarde inteira desmaiada. Quando meu pai chegou de São Paulo, minha mãe contou o que havia acontecido, quando eles perceberam que eu não acordava, resolveram levar-me ao médico, era entre seis e sete da noite. A caminho do médico eu acordei, minha mãe brigou comigo e colocou-me de castigo.
Aprendi que os menores de idade não podem tomar bebidas alcoólicas.
quinta-feira, 15 de outubro de 2009
Tombos na corda – Por: Por: Caroline F. Barros
Depois que a mulher foi embora, voltamos à rua e "reesticamos" a corda e voltamos para trás do portão. Veio um homem descendo com uma mulher e um pau na mão, puxamos a corda e eles levaram um tombo de cara no chão. O homem apanhou o pau e começou a bater para todo lado. A mulher viu minha prima se mexendo, então pegou uma pedra e atirou-a lá dentro do portão. Essa pedra foi certeira na cabeça da minha prima. Depois disso, nunca mais fizemos aquilo.
quarta-feira, 14 de outubro de 2009
Amigas – Por: Karusca S. Costa
No meio do ano elas vieram para Diadema e ficaram em minha casa, foi muito bom, fomos a vários lugares divertidos e elas adoraram. Ficaram por aqui mais ou menos duas semanas. Fiz de tudo para aproveitar ao máximo aquele momento. Combinei com elas que no final do ano voltaria lá e ficaria na casa delas, mas elas disseram que preferiam voltar aqui, assim ficou combinado.
terça-feira, 13 de outubro de 2009
O que eu queria mesmo – Por: Fernanda
Também queria ter viajado só que meus pais não tinham condições para comprar as passagens. Queria ter ido a Paris, mas nem a Minas Gerais pude ir por falta de dinheiro. Se eu pudesse ir a Paris, iria adorar, mas o que eu queria mesmo era ir à praia ver o mar.
segunda-feira, 12 de outubro de 2009
Fã é fogo! – Por: Dayana Rodrigues Camara
domingo, 11 de outubro de 2009
Meu sonho – Por: Ana Paula M. Morgerote
Queria ter começado minha carreira bem novinha, para assim me tornar uma das melhores do mundo e desfilar em todos os lugares famosos, como Paris – capital da França, e Nova York, considerada a capital da moda nos EUA. Vestiria vários modelos de vestidos feitos pelos melhores estilistas, apesar de toda essa fama, ainda queria manter e viver com minhas amizades atuais.
sexta-feira, 9 de outubro de 2009
16 anos – Por: Danilo da S. Faustino
quinta-feira, 8 de outubro de 2009
Um sonho de futebol – Por: Leonardo F. A. Salles
quarta-feira, 7 de outubro de 2009
Como nasci – Por: Wesley Barbosa Damaceno
terça-feira, 6 de outubro de 2009
A Escola – Por: Mirelle Leite Pereira
segunda-feira, 5 de outubro de 2009
Brinquedos Imaginários – Por: Bianca Kawane O. da Silva
domingo, 4 de outubro de 2009
Queria que fosse assim – Por: Nana Shara
sábado, 3 de outubro de 2009
O carro quebrado – Por: Renan Costa Oliveira
sexta-feira, 2 de outubro de 2009
Brincadeira de Rua – Por: Camila da Silva Lourenço
quinta-feira, 1 de outubro de 2009
Passeio – Por: André Freire da Silva
quinta-feira, 17 de setembro de 2009
Crescer e ser Feliz – Por: Gilmar
quarta-feira, 16 de setembro de 2009
Batida na cabeça – Por: Fernanda
terça-feira, 15 de setembro de 2009
O refrigerante grande – Por: Nana Shara da S. Felismino
segunda-feira, 14 de setembro de 2009
Arrancar os dentes – Por: André Freire Silva
domingo, 13 de setembro de 2009
Prejuízo – Por: Renan Costa Oliveira
sábado, 12 de setembro de 2009
Histórias de vizinho – Por: Caroline F. Barros
sexta-feira, 11 de setembro de 2009
O carrinho - Por: Thiago Maia de Almeida
Separação – Por: Maksuell de Souza V. Cabral
quinta-feira, 10 de setembro de 2009
Dupla dinâmica – Por: Jaqueline Ap. dos S. Jesus
quarta-feira, 9 de setembro de 2009
Primeiro pedaço de bolo – Por: Bianca Kawane O. da Silva
terça-feira, 8 de setembro de 2009
A fonoaudióloga – Por: Karusca S. Costa
A Fada dos dentes – Por: Islaine
segunda-feira, 7 de setembro de 2009
O Portão – Por: Michelly dos Santos
domingo, 6 de setembro de 2009
Tempos difíceis – Por: Kauane S. Cardoso
Viajamos para o interior, mas antes passamos no hospital. Lá no interior mora o meu tio, fiquei por lá um mês.
Depois voltei para São Paulo, lembro que seria meu aniversário de quatro anos, um mês antes, a minha mãe havia morrido em um acidente na Imigrantes, hoje faz seis anos que perdi minha mãe.
Lembro também que um dia fiz meus pais brigarem.
Ano retrasado, minha vó resolveu fazer um quarto para o José e para mim, para o meu pai e a esposa dele.
O quarto estava quase pronto, só faltava colocar o piso e pintar as quatro paredes. Comprar a cama, guarda-roupa, televisão.
Meu pai teve que comprar outro guarda roupa, foi um prejuízo maior ainda quando eu derrubei a TV no chão.
Apanhei de cinto de coro e bati a testa no chão.
Hoje tenho a marca na testa. Também caí da guia da minha casa e da escada que tem no meu quintal, dessa vez bati a boca no chão, sangrou muito.
Amizade através de brincadeira - Por: Tainá A. Ferreira
Na minha infância eu gostava de brincar mais de casinha do que de amarelinha. A minha preferência pela casinha era simplesmente porque todas as meninas gostavam mais de boneca, e assim eu pegava mais amizade.
Eu e minhas amigas que conquistei brincando de casinha acreditávamos muito que no dia da quaresma, fazia mal pular amarelinha à noite, se pulássemos amarelinha a mula sem cabeça iria aparecer, acreditávamos muito em folclore.
Eu tinha cinco anos de idade, eu pegava amizade em brincadeiras quando eu saía com a minha mãe para casa da minha tia. Minhas tias levavam minhas primas para me conhecer, porque eu era muito pequena.
Teve uma tia que quando me viu, falou que eu era muito feia, minha mãe começou a chorar e brigou com a minha tia, que ficou com muita raiva.
Eu e minha priminha só voltamos a nos ver quando fizemos seis anos de idade. Na minha infância, conquistei muitas amigas, por isso sou tão feliz assim.
Minhas amigas me compreendiam muito quando eu era pequena, adorava brincar de casinha, porque parecia brincar de amizade porque todos eram amigos.
Presente Interativo – Por: Wesley B. Damaceno
Eu e meu irmão jogamos futebol, fizemos muitos gols: de bicicleta, de cobertura de falta, de cabeça, pedalando de costas, os mais variados gols.
O jogo de carro era muito “da hora” e o de tiro também.
Passaram alguns dias, eu, meu irmão e minha mãe fomos para a casa da minha vó em Minas Gerais.
Quase um mês após o Natal, no dia seis de janeiro chegamos aqui em São Paulo, faltando quatro dias para o aniversário do meu primo.
Esqueci um pouco do vídeo game, quando meu primo nasceu, fui visitá-lo no dia das mães.
O nome dele é Gustavo e minha vó veio de Minas para ajudar minha tia em casa e para olhar o Gustavo. Ela foi embora no dia dez de maio, deixando muitas saudades.
Tombo na escada – Por: Ana Paula M. Morgerote
Há quatro anos,quando eu tinha uns sete, oito anos estava em casa assistindo TV com minha mãe, eu estava cansada, quase dormindo, eram por volta de 16h 40min.
Fiquei com vontade de comer um doce, pedi dinheiro para minha mãe, ela deu-me algumas moedas, então saí para comprar os doces que queria.
O problema é que havia acabado de chover e havia uma escada de ferro.
Desci e tomei um lindo tombo. Comecei a chorar e gritar muito havia machucado a mão esquerda, estava aberta ao meio e sangrava muito.
Minha mãe pegou-me no colo e me levou para casa e colocou minha mão no pote com água e vinagre. Começou a sarar e mais tarde fui comprar meu doce.